Nessa semana da mulher, o Banco Mundia convidou 10 personalidades masculinas para participar da campanha com o tema "HOMEM DE VERDADE NÃO BATE EM MULHER"
Tendo como iniciativa ampliar a concientização sobre essa situação ridícula e desumana. A campanha não é contra Os Homens e sim contra aqueles homens que agridem suas companheiras, das quais levam até mesmo ao óbito. Entre os participantes convidados para campanha estão Cauã Raymond, Flávio Canto, Anderson Silva, Rodrigo Simas, entre outros. - O convite é posar tenho em mãos um cartaz com os dizeres com o tema da campanha. Maria da Penha será a única mulher a participar da campanha que será lançada oficialmente nessa sexta-feira.
Todos estão convidados a participar, basta fazer o cartaz, tirar uma foto e publicar nas redes sociais Facebook, Instagram ou no Twitter com a hashtag #souhomemdeverdade
JUNTE-SE TAMBÉM A ESSA CAUSA \0/
Maria da Penha
Sobre a Lei Maria da Penha
"O caso nº 12.051/OEA, de Maria da Penha Maia Fernandes, foi o caso homenagem à lei 11.340. Ela foi espancada de forma brutal e violenta diariamente pelo marido durante seis anos de casamento. Em 1983, por duas vezes, ele tentou assassiná-la, tamanho o ciúme doentio que ele sentia. Na primeira vez, com arma de fogo, deixando-a paraplégica, e na segunda, por eletrocussão e afogamento. Após essa tentativa de homicídio ela tomou coragem e o denunciou. O marido de Maria da Penha só foi punido depois de 19 anos de julgamento e ficou apenas dois anos em regime fechado, para revolta de Maria com o poder público.
Em razão desse fato, o Centro pela Justiça pelo Direito Internacional e o Comitê Latino-Americano de Defesa dos Direitos da Mulher (Cladem), juntamente com a vítima, formalizaram uma denúncia à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA, que é um órgão internacional responsável pelo arquivamento de comunicações decorrentes de violação desses acordos internacionais.
Essa lei foi criada com os objetivos de impedir que os homens assassinem ou batam nas suas esposas, e proteger os direitos da mulher. Segundo a relatora da lei Jandira Feghali “Lei é lei. Da mesma forma que decisão judicial não se discute e se cumpre, essa lei é para que a gente levante um estandarte dizendo: Cumpra-se! A Lei Maria da Penha é para ser cumprida. Ela não é uma lei que responde por crimes de menor potencial ofensivo. Não é uma lei que se restringe a uma agressão física. Ela é muito mais abrangente e por isso, hoje, vemos que vários tipos de violência são denunciados e as respostas da Justiça têm sido mais ágeis." (Wikipédia).
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